quinta-feira, 14 de junho de 2012

Verdade não como uma arma!



Boa noite blogueiros...

Sem muita inspiração sobre o que postar pra vocês, fui ler meus inspiradores e adivinhem aonde achei algo legal? Sim, óbvio, com ele: Fabrício Carpinejar.

Essa crônica é muito boa e fala sobre a verdade que confundida. Onde as pessoas se usam da desculpa de serem "verdadeiras", "sinceras" e abusam disso e acabam sendo grosseiras, passadas e intrometidas. Leiam e espero que curtam!!!
 




"Verdade não é para agredir. Não é para ferir. Não é para machucar.
Confunde-se verdade com grosseria, com preguiça, com indisposição.

Ser honesto é cuidar do que se diz e como se diz.
Se sua mulher faz um jantar e está horrível, elogie a atitude:
- Fico tão feliz que você fez o jantar para mim.
Se ela insistir com detalhes tipo “O que achou da galinha?”, pode responder:
- Nunca comi uma galinha como esta.
O importante é não mentir.
No sexo, se não goza, não diga isso para seu marido. Fale para ele algo assim:
- Só você entende meu corpo e eu não preciso explicar nada.
Feito! Ele se sentirá o máximo e não perguntará mais nada. O homem nunca pergunta mesmo com medo da resposta.
Em encontro com o sogro e a sogra, tipo Natal, Páscoa, Ano Novo, não banque o juiz. Não estrague a festa, não queira definir o que é certo o que é errado. Se a esposa perguntar:
- Gosta de minha família?
Comente:
- Adoro como você conversa com os pais e o carinho do ambiente.
Deu!
Custa muito ser gentil? Custa sim! Custa pensar duas vezes, desejar duas vezes, amar duas vezes.
A grosseria que é de graça.
Verdade é feita para ajudar. Não há maior verdade do que a delicadeza."

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