domingo, 12 de fevereiro de 2012

Canalha






Pois é, começo então meu blog falando dos canalhas.

Na verdade, não de um canalha em específico, mas do livro com esse título de Fabricio Carpinejar. Ontem estava fuçando no blog dele, e descobri que ele escreveu esse livro, vi também uma entrevista dele no Jô e ele falava sobre o seu livro.



Achei bem interessante sem nem ler. Curioso, mas acho que isso é uma coisa instigante, pois o mesmo interesse que foi provocado em mim para ler esse livro e sim, só de ver a capa dele e ouvir falar sobre ele na tal entrevista, é então o mesmo interesse e charme dos tais canalhas, não é?

Creio que sim, o canalha é a própria tradução do que é charme, do que é instigante, do que da gostinho de quero mais. O canalha ti devora, devora no sentido físico, psicológico, dos desejos mais íntimos, lá bem do fundinho da gente. Mesmo sabendo que não presta, a gente sempre tem a esperança de consertar e de dar certo, de ter um futuro com esse canastrão. E por que?

Porque eles são amantes, instigantes, escorregadios, não dão satisfação, se contradizem, são viris, transbordam testosterona e masculinidade, ti fazem sentir os arrepios mais lá de dentro o possível, quando nos tocam tudo vibra, seus beijos tem vontade e um toque como carícia aos nossos lábios.

Enfim, eles são aqueles que nos causam vontades e vontades em todos os sentidos, causam verdadeira revolução em nossos sentidos e razão. Mas vai dizer que não é uma delícia estar envolta nessa teia?

Pra vocês a sinopse do livro do Carpinejar.

Abraços e sejam bem-vindos ao meu blog!!!






'Canalha!': livro de crônicas do escritor gaúcho Fabrício Carpinejar, é uma provocação desde o título. Um ato corajoso e irreverente contra os rótulos masculinos. Uma leitura do homem contemporâneo, perplexo e desorientado com as transformações de comportamento e a dissolução dos papéis fixos familiares. O autor mostra que o canalha mantém o charme sexual, mas não é mais o mesmo apregoado pelo Nelson Rodrigues e tantos escritores da metade do século XX. São crônicas que respeitam sua natureza original de conversa - amáveis e despretensiosas, com jeito de pintassilgo no muro.


2 comentários:

Luiz Henrique S. Junior disse...

Hum, cheirinho de recém saído do forno! O livro instigou minha curiosidade. Blog sobre leituras? Coisa boa! Vamos trocar várias idéias!

Sucesso,

Unknown disse...

Oh se vamos, na verdade o livro já é de 2008, mas descobri sobre ele ontem! Assim que ler trocamos figurinhas sim!

Beijos

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